OPOSIÇÃO DE ITAGUAÍ
ADOTA A POLÍTICA DA TERRA ARRASADA
Por: SÉRGIO PRATA\
A oposição de Itaguaí (G7) espalhou alguns aduladores obscurantistas como “homens bomba” na nossa política, irradiando “palavras de ordem”, maculando imagens que não deveriam. Está jogando os escrúpulos às favas para tentar cooptar novos aliados e seus presumíveis votos.
Para viabilizar um projeto eleitoral arrivista, a estratégia que estão adotando é a “política da terra arrasada”, um valhacouto para inviabilizar as ações de um governo onde até pouco tempo atrás faziam questão de dizer “nosso”, afirmando que nada mais eram do que a base governista.
O que mudou? Depois de mais de seis anos de um “casamento” que parecia sólido, quem traiu quem? Decerto que na gestão anterior, Sagário também não tinha oposição até Charlinho aparecer no nosso cenário político, e o período foi quase idêntico!
Os “dinossauros” da nossa política que sempre tiveram o repugnante habito de alojar seus parentes e apaniguados nos órgãos públicos municipais, muitos deles sem qualificação para os cargos, praticamente transformaram nossos órgão públicos em uma espécie de “casa de tolerância”, e hoje culpam o governo.
Uma “casta” maldita, moralmente comprometida com pelo menos os três últimos governos, que menospreza nossa inteligência, tentando fazer crer que existe oposição de fato em nossa cidade, ignorando completamente que o cenário, o roteiro e boa parte dos personagens são os mesmos. Querem à qualquer custo fazer uma releitura de um enredo dantesco!
São “alquimistas” do infortúnio que se posicionam como panacéia, mas em momento algum procuraram descobrir a “pedra filosofal”, e sim a projeção em um cenário, mas não conseguem alcançar o “ponto G” da população e ejaculam precocemente suas maledicências.
Mergulham nomes no “caldeirão da discórdia” com artilharia miliciana difamatória, para não dividir o futuro poder com quem quer que seja, fazendo pacto com o “cão”, tanto é que não apresentam propostas para o aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal, mas a população já ligou o “desconfiômetro” e está propensa a romper com mais uma tentativa de manipulação.
Em um verdadeiro conflito de interesses escusos, por falta de alternativas, se manifestam inescrupulosamente com personalidades típicas anti-semitas e nazistas, que torcem pela volta da escalada da crise para voltarem a crescer e alcançar o poder.
Indubitavelmente não podemos chamar isto de outra coisa, senão “política da terra arrasada”. Quanto pior, melhor!
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